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domingo, abril 15

Propriedades óleos de coco e cártamo


Durante algumas décadas o óleo de coco foi considerado uma ameaça à saúde por apresentar alta quantidade de gorduras suturadas (aquelas que provocam aumento do mau colesterol). Recentemente este óleo vem sendo bastante consumido por pessoas que buscam emagrecer. 

De fato, novas evidências surgiram demonstrando que o consumo de óleo de coco poderá trazer benefícios à saúde, tais como:

*Aumento do HDL colesterol (“colesterol bom”);

*Diminuição da circunferência da cintura;

*Efeitos antiinflamatórios, analgésicos e antifúngicos.

Alguns desses efeitos podem ser atribuídos ao ácido láurico, principal ácido graxo presente no óleo de coco. Embora o ácido láurico provoque aumento do colesterol total (como a maioria dos ácidos saturados), ele diminui a relação colesterol total/ HDL, devido a um aumento do HDL. Na maioria dos estudos foi utilizada uma dose de 30 mL/dia (em torno de 3 colheres de sopa), durante quatro semanas.

O óleo de coco é uma fonte energética rapidamente utilizada pelo organismo, apresentando propriedades benéficas à saúde, embora mais estudos sejam necessários. Por ser uma mistura de ácidos graxos saturados, é desejável que seu consumo seja acompanhado de um planejamento alimentar a fim de não ultrapassar as recomendações de ingestão para esse tipo de gordura (até 10% das necessidades calóricas totais).

Já o óleo de cártamo é extraído de sementes de cártamo, também conhecido como açafrão bastardo. É um óleo rico em ômega 6 (ω 6) que tem demonstrado apresentar alguns benefícios à saúde, embora os estudos ainda sejam escassos. Entre os benefícios do óleo de cártamo destacam-se:

*Diminuição da gordura na região do tronco (abdominal);

*Discreto aumento da massa magra

*Melhora do controle glicêmico e metabólico em mulheres diabéticas.

Acredita-se que o óleo de cártamo inibe a ação de uma enzima responsável pelo acúmulo de gordura (LPL), mas não há muitos estudos elucidando os mecanismos de ação. A dose utilizada nas pesquisas foi de 8g diárias, equivalente a 2 (duas) cápsulas de 1g nas refeições principais e em um dos lanches, por um período de doze semanas.
É importante ressaltar que ainda não há estudos que esclareçam sobre os possíveis efeitos adversos. Portanto, pessoas com alguma patologia ou em condições fisiológicas especiais só deverão consumir o óleo sob a orientação de um profissional.

sábado, abril 14

Mastigue mais para comer menos O normal é que as pessoas mastiguem os alimentos apenas 15 vezes antes de engolir


Mastigue mais para comer menosQuer emagrecer? Então é bom que você demore mais tempo nas suas refeições. Segundo um novo estudo, quem mastiga mais, consome menos calorias.

Participantes do estudo mastigaram alimentos 40 vezes e consumiram quase 12% calorias a menos. O normal é que as pessoas mastiguem os alimentos apenas 15 vezes antes de engolir.

Os pesquisadores forneceram um almoço comum para meninos de 14 anos obesos e para garotos de 16 anos com peso normal para ver se existem diferenças na forma em que eles mastigavam a comida. Além disso, analisaram se a mastigação levaria as pessoas a comerem menos, e como os níveis de açúcar no sangue e hormônios que regulam o apetite são afetados com isso.

Pesquisas anteriores já haviam explorado a ligação entre obesidade e mastigação, com resultados variados. Alguns estudos concluíram que comer rápido e mastigar menos estão associados com a obesidade, enquanto outros não encontraram essa relação.

No estudo atual, a equipe descobriu uma ligação entre a quantidade de mastigação e os níveis de vários hormônios que dizem ao cérebro quando começar e quando parar de comer.

A mastigação mais demorada foi associada com baixos níveis de guelina no sangue – o hormônio da fome, que estimula o apetite. Aliado a isso, foram encontrados níveis mais elevados de CCK, hormônio que pesquisadores acreditam que reduz o apetite.

Como o estudo foi pequeno e incluiu apenas jovens, os autores dizem que a mastigação prolongada não necessariamente afetará a ingestão de calorias em outras pessoas. No entanto, a redução de 12% de calorias ingeridas do grupo que mastigava a comida 40 vezes poderia ser traduzida em uma perda de peso significativa. Se uma pessoa cortasse a ingestão de calorias nessa medida, ela poderia perder pouco mais de 10 quilos em um ano.
Fonte: hypescience.com


sexta-feira, abril 13

Conheça a chia, a mais nova 'supercomida' latino-americana Chia, ou sálvia hispânica L, virou moda entre os entusiastas de nutrição 12 de abril de 2012


Todo ano o mercado de alimentos nutritivos parece ter uma nova moda - como o açaí, o chá de kombucha e o suco de grama de trigo. Muitos tipos de alimentos - desde sementes estranhas a iogurtes carregados com bactérias - já passaram pelas mesas daqueles que buscam um estilo de vida mais saudável. Agora uma nova especiaria latino-americana foi acrescentada a essa lista de "superalimentos" que prometem aumentar a longevidade. São as sementes de chia, também conhecida como "sálvia hispânica L".
O alimento pertence à família da menta e é de origem mexicana.

A planta brota em poucos dias, mas os nutricionistas estão mais interessados nas suas sementes minúsculas. As sementes são ricas em antioxidantes e minerais, e têm mais ômega 3 do que o salmão e mais fibras do que as sementes de linho. Os mais entusiasmados chegam a falar em "a melhor das supercomidas" ou até "milagrosa".

Já outros não se sentem nem um pouco atraídos pelo sabor ou pelo preço. O quilo do produto pode custar o equivalente a R$ 80 em algumas lojas e sites especializados.

Na Grã-Bretanha elas só podem ser comercializadas como ingredientes para fabricação do pão, mas nas próximas semanas a agência reguladora do país pretende ampliar o uso das sementes - que poderão ser usadas em cereais e bolos, entre outros produtos.

Pelo mundo, a chia está se tornando cada vez mais popular. Em 2011, 72 produtos à base da semente chegaram ao mercado em diversos países. Só neste ano, 28 novos produtos já foram lançados. Em 2006, a média de novos lançamentos contendo chia era de apenas seis por ano. Os Estados Unidos estão entre os maiores consumidores da sálvia hispânica L, com 34 novos produtos à base da semente desde o começo do ano passado. São alimentos como balas, lanches, temperos, iogurtes e até mesmo papinhas de bebês.

Os entusiastas dizem que o alimento reduz o risco de inflamações, melhora a saúde cardíaca e estabiliza o nível de açúcar no sangue. Uma pequena colherada é indicada para quase qualquer tipo de mal. "Em termos de conteúdo nutritivo, uma colherada de chia é como se fosse uma batida feita de salmão, espinafre e hormônio de crescimento humano", diz Christopher McDougall, autor do livro Born to Run ("Nascidos para Correr", em tradução livre), sobre uma tribo de indígenas mexicanos conhecidos por correrem longos períodos. A base da alimentação da tribo são as sementes de chia, que estão sendo adotadas por alguns atletas americanos. "Se você pudesse escolher apenas um alimento para levar a uma ilha deserta, você não conseguiria escolher algo muito melhor do que a chia, se você estiver interessado em ficar musculoso, reduzir o colesterol e o risco de doenças cardíacas."

Culto
Apesar do modismo, as sementes já são conhecidas pelos mexicanos há vários séculos. Os astecas já usavam a semente para fins medicinais e em cerimônias religiosas, segundo Wayne Coates, outro entusiasta do produto, que também escreveu um livro sobre a chia.

A nutricionista Elisabeth Weichselbaum, da Fundação Britânica de Nutrição, disse desconhecer a semente, mas ela afirma não acreditar em nenhum tipo de "superalimento" que é vendido como milagroso. "É verdade que alguns alimentos possuem mais vitaminas e minerais, mas nenhum alimento único nos fornece tudo que precisamos. A melhor forma de se ser saudável é comer uma grande variedade de comidas", diz ela.

Jeffrey Walters, que é dono de uma empresa que fabrica alimentos com chia, disse que já recebeu perguntas e pedidos de todos os tipos de pessoas ou entidades - desde o programa da ONU para alimentos,que queria aumentar o valor nutritivo das porções de arroz fornecidas aos mais necessitados, a grupos que estão estocando alimentos em preparação para uma catástrofe natural. Walters afirma que a sua empresa tem dobrado as vendas do produto a cada dois anos.

David Nieman, diretor de um laboratório da Universidade de Appalachian State, no Estado americano da Carolina do Norte, analisou o conteúdo nutritivo da chia e seu impacto na saúde, em uma série de pesquisas. Ele afirma que o valor nutritivo das sementes é "maravilhoso", mas que não se trata de uma "pílula mágica". "Se você moer a semente e espalhar sobre cereais ou iogurte, ou colocá-la em sucos, você estará dando um grande impulso de nutrientes à sua refeição. Você definitivamente estará acrescentando minerais, fibras, proteínas e ômega-3", disse Nieman. "Mas isso vai curar de forma mágica algumas doenças ou diminuir fatores de risco? Alguns fanáticos tratam a chia como se pertencessem a um culto. Eles acham que a semente é capaz de tudo. Em análises de dez a 12 semanas, não foi possível observar qualquer mudança no risco de doenças em pessoas normais."

A pesquisadora Catherine Ulbricht, da Natural Standard Research Collaboration, também alerta para as pessoas não considerarem a chia um "alimento milagroso". Ela recomenda que as pessoas evitem abusar do produto, já que mesmo alimentos totalmente naturais trazem efeitos colaterais.
Fonte: saude.terra.com.br

terça-feira, abril 10

Soja melhora sintoma de menopausa, diz estudo americano Pesquisa indica que duas porções diárias de soja reduzem frequência e intensidade de ondas de calor

Duas porções diárias de soja podem reduzir a frequência e intensidade de ondas de calor vivenciadas por mulheres durante a menopausa, concluiu o mais abrangente estudo já feito sobre o assunto. Os resultados da pesquisa apontam para uma redução de até 26% no sintoma.

Pesquisadores da Universidade de Delaware, em Newark, Nova Jersey, Estados Unidos, analisaram 19 investigações prévias sobre o tema envolvendo um total de 1.200 mulheres.

Os resultados do trabalho foram publicados na revista científica "Menopause: The Journal of thev North American Menopause Association".

Até o presente, pesquisas sobre o assunto tinham apresentado resultados contraditórios - algumas confirmando, outras negando os benefícios da soja para mulheres na menopausa.

Mas segundo a equipe americana, a discrepância se deve ao número pequeno de participantes em alguns dos estudos e também a problemas de metodologia.

"Quando combinamos todos (os estudos), concluímos que o efeito geral (da soja) ainda é positivo", disse Melissa Melby, professora de antropologia médica na University of Delaware, autora do estudo.

Resultados
Ao examinar o impacto de isoflavonas da soja (substâncias químicas que produzem um efeito semelhante ao do hormônio feminino estrogênio), Melby e seus colegas concluíram que ingerir ao menos 54 miligramas de isoflavonas da soja diariamente, por um período entre seis semanas e um ano, diminui a frequência das ondas de calor em 20,6% e a intensidade do sintoma em até 26% em comparação com o uso de um placebo.

Em estudos de duração mais longa, onde mulheres consumiram isoflavonas por 12 semanas ou mais, a diminuição na frequência das ondas de calor foi cerca de três vezes maior.

Suplementos com índices maiores de genistein (um dos dois principais tipos de isoflavonas) se revelaram mais efetivos na redução da frequência das ondas de calor.

Melby explicou que estes resultados são particularmente importantes porque o genistein é a principal isoflavona encontrada nos grãos da soja e em alimentos que contém soja.

Segundo ela, isso é um indicador de que "comer alimentos contendo soja, ou usar suplementos derivados de grãos inteiros de soja, pode funcionar melhor para mulheres". O interesse em compreender as possíveis conexões entre consumo de soja e sintomas de menopausa surgiu a partir de observações feitas no Japão.

Pesquisas realizadas no país concluíram que a baixa frequência de ondas de calor em mulheres japonesas pode ser atribuída ao alto consumo de soja entre os japoneses. No Japão, a ingestão do alimento tem início já no útero e continua por toda a vida.

"A soja é provavelmente mais efetiva nessas mulheres", disse Melby. "Mas se você tem 50 e nunca comeu soja, não é tarde demais. Nós descobrimos que ainda ajuda."
Fonte: Globo.com

domingo, abril 8

Chocolate: amigo ou inimigo?

Com moderação e fazendo parte de uma alimentação nutricionalmente equilibrada, o chocolate amargo pode ser um grande aliado do
CORAÇÃO E DO HUMOR!

Uma revisão de vários estudos sobre chocolate realizada por pesquisadores da Universidade da Califórnia e publicada pela American Dietetic Association em fevererio de 2003, mostrou que o chocolate escuro/amargo, feito do cacau puro e sem a adição das gorduras do leite contém alto teor de flavonóides, antioxidantes que reduzem os riscos das doenças cardiovasculares.

Além disso, o cacau contém um teor considerável de ácido oleico, o mesmo ácido graxo monoinsaturado encontrado no azeite de oliva.
Entretanto... sem exageros! Mesmo tendo "gorduras do bem", o chocolate é composto em grande parte por açúcar e gorduras, fazendo com que tenha uma alta densidade energética.

Todos esses benefícios funcionais do chocolate amargo não se aplicam ao chocolate ao leite e nem ao chocolate branco, devido às gorduras saturadas do leite que são acrescentadas no processo de fabricação dos mesmos.

Porque gostamos tanto de chocolate?

A mistura "mágica" de gordura, açúcar, aroma e textura, faz com que a maioria das pessoas fique "perdidamente apaixonada" por chocolate, desencadeando o "craving" (mecanismo semelhante ao vício).

Além das características sensoriais únicas que o chocolate desperta, nosso organismo tem mecanismos de auto-defesa e auto-medicação, buscando no chocolate a solução para deficiências nutricionais (falta de magnésio, por exemplo) e desequilíbrios de neurotransmissores que regulam o humor (dopamina e serotonina). A deficiência de magnésio afeta a produção de dopamina, neurotransmissor relacionado à alegria e satisfação e 100 gramas de chocolate fornecem 100 miligramas de Magnésio.

O "amor incondicional" por chocolate é ainda maior entre as mulheres, nos períodos pré-menstrual e menstrual quando as oscilações hormonais são mais freqüentes.

Fora tudo isso, o chocolate contém ainda metilxantinas, substâncias psicoativas que atuam como estimuladores do Sistema Nervoso Central e que induzem a um bem estar emocional geral e uma maior sensação de prazer.

terça-feira, março 27

Substituir a carne vermelha pode ajudar a ter uma vida mais longa e saudável

Alimento pode ser substituído por leguminosas, cereais e oleaginosas

27 Março 2012 -

Substituir a ingestão diária de carne vermelha por leguminosas (soja, feijões e lentilha), cereal (arroz selvagem, aveia e milho) e pelas sementes oleaginosas (castanha, noz e amendoim) pode ser o caminho para uma alimentação mais saudável e uma vida duradoura. Uma pesquisa recente, feita por pesquisadores da Universidade de Harvard, em Massachussets, nos EUA, dá evidências que comer carne vermelha todos os dias aumenta o risco de morte prematura em 13%. Se a ingestão diária for de carne processada, presente na salsicha, linguiça e nos embutidos, o risco pula para 20%. Conforme a nutróloga Isabela M. B. David, para ter hábitos saudáveis, não é preciso riscar a carne e seus derivados do cardápio, basta consumi-los com moderação.

Os especialistas norte-americanos chegaram aos resultados depois de acompanharem os hábitos alimentares de 120 mil pessoas, 37.698 homens durante 22 anos e 83.644 mulheres por 28 anos. Os participantes que comeram uma porção diária de carne vermelha, cerca de 85 gramas, apresentaram um risco 13% maior de morrer do que aqueles que a ingeriram com menos frequência. Quem consumiu carne processada registrou um risco 20% maior.

Conforme os autores, entre 7% a 9% das mortes poderiam ter sido evitadas se os participantes tivessem comido menos da metade da porção diária de carne vermelha. A nutróloga Isabela compartilha da opinião dos pesquisadores e acredita que reduzir a ingestão do alimento e equilibrar a alimentação é a melhor saída. “Não precisamos nos prender a variações estatísticas, devemos, sim, optar pela carne vermelha magra, com pouca gordura. Já a ingestão de carne processada deve ser ocasional. A moderação é sempre uma recomendação sensata”, diz a nutróloga.

Apesar de recomendar a redução do consumo de carne vermelha, Isabela ressalta que as carnes bovina, de vitela e suína são imensas fontes de nutrientes como ferro e zinco. A ingestão também é uma excelente fonte de acesso às vitaminas B12 e B6, além da niacina.

A nutróloga cita Walter Willet, um dos maiores epidemiologistas do mundo, da Escola de Saúde Pública de Harvard, para explicar que a dieta saudável deve manter uma proporcionalidade de alimentos. Walter criou um modelo de pirâmide alimentar, no qual a carne vermelha ocupa o topo, devendo ser consumida, em geral, de uma a duas vezes por semana. Para não perder os nutrientes e ter uma vida mais saudável, a dica é incluir peixes, ricos em ácido graxo ômega-3, carnes de ave sem pele, ovos e laticínios com baixo teor de gordura na sua dieta.

Confira receitas que ajudam a reduzir a ingestão de carne vermelha, mas são igualmente nutritivas

segunda-feira, março 26

Alimentação que ajuda a memória Descubra quais são as atitudes e a alimentação adequada para melhorar a sua memória e evitar esquecimentos

Você tem se esquecido de coisas simples do dia a dia? O nome de alguém, o pagamento de uma conta, onde estão as chaves... Hum, você deve estar se esquecendo de comer os alimentos que fazem bem à sua memória.

Segundo o neurologista Cícero Galli Coimbra, boas refeições ajudam a evitar a diminuição das funções cerebrais e previnem o Alzheimer. "O cérebro em exercício e uma dieta adequada reduzem o desgaste do tempo", diz o médico.

O que acrescentar ao cardápio

Mais peixe
Essa carne é rica em ômega-3, que melhora e preserva as funções cerebrais. Além de dar ânimo, ajuda na concentração e previne o estresse.

Gema e espinafre
Uma gema tem 130 mg de colina, essencial para formar os neurônios. Além disso, é a base de outra substância fundamental para a memória e o aprendizado. Espinafre cru, nozes e soja germinada também têm muita colina.

Cereais vitaminados
Aveia, arroz integral e massas à base de trigo são ricos em ácido fólico e vitaminas do complexo B, em especial a B6. Esses nutrientes são ótimos para a memória.

A poderosa maçã
Anote aí: a fruta é a principal fonte de fisetina. Esse composto favorece o amadurecimento dos neurônios e estimula os mecanismos cerebrais associados à memória. Pêssego, kiwi, uva e cebola possuem o mesmo poder.

Frutas vermelhas
Morango, amora, pitanga e as demais frutas vermelhas são fontes dos famosos antioxidantes. Eles são poderosos para combater radicais livres, inflamações e o envelhecimento das células.

Os inimigos da memória

A bebida
O álcool causa lapsos de memória, pode matar os neurônios e prejudica a formação de novas células cerebrais.

O açúcar
Quem exagera nos doces eleva a produção de insulina. Isso provoca outras reações químicas que agridem os neurônios.
Fonte: mdemulher.abril.com.br

TAGS: alimentação, memória, peixe, cérebro

Verdades e mentiras sobre chocolate Tire as suas principais dúvidas sobre chocolate e veja se é permitido cair em tentação

Mesmo sendo considerado o grande inimigo das dietas, o chocolate continua liderando o ranking dos alimentos mais desejados por homens e mulheres.

A informação não surpreende: além de agradar diferentes paladares, ele tem o poder de aliviar o estresse e a ansiedade.

"Só devemos maneirar na quantidade, por causa do excesso de açúcar e gordura que ele tem", alerta a nutricionista Daniela Silveira, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Confira os principais mitos sobre a guloseima abaixo.

As verdades

- Faz bem à saúde
Apesar de calórico, o chocolate contém cálcio, sais minerais, vitaminas A, B, C, D, E e alta concentração de substâncias antioxidantes, que retardam o envelhecimento. Ainda ajuda a diminuir os níveis de LDL, considerado o colesterol ruim.
- Alivia a TPM
Que criatura ansiosa, irritada ou deprimida vai recusar a sensação de prazer e bem-estar que ele proporciona ao estimular o sistema nervoso central?

- Emagrece
Um pedacinho do amargo, em jejum, reduz o desejo por doces ao longo do dia e acelera o metabolismo, facilitando a perda de peso.

- Dá enxaqueca
Pessoas sensíveis realmente podem sofrer com a cefaleia, devido à presença de cafeína em sua composição.

As mentiras

- Chocolate faz mal ao coração
Só o tipo amargo, se for consumido em excesso. Ele pode entupir os vasos sanguíneos, causando problemas cardíacos.

- O diet emagrece
Como essa versão tem mais gordura do que a tradicional, tem também mais calorias, e, assim, não emagrece nem em sonho!

- Chocolate vicia
Não há substância que vicie, o que nos faz pedir bis é o prazer momentâneo que dá.

- Dá espinhas
Esse problema está mais relacionado com questões hormonais e genéticas.
Fonte: mdemulher.abril.com.br

TAGS: verdades, mentiras, chocolate, estresse, açúcar

domingo, março 25

Fissura por doces pode ser falta de nutrientes; saiba mais Pessoas que já experimentaram o vício alimentar dizem que os mais estimulantes são o açúcar, a farinha branca, chocolate, café e álcool

Quando dá aquela vontade de comer alguma coisa, geralmente acabamos apelando justamente para o que deveríamos evitar. Segundo Annemarie Colbin, fundadora do Instituto Gourmet Natural dos Estados Unidos, devemos prestar atenção a algumas fissuras, pois elas podem ser um sinal de que falta algum nutriente importante para o bom funcionamento do organismo, como divulgou o site FitSugar.

Todavia, atacamos sempre alimentos que são viciantes e que não tem substâncias essenciais para o nosso corpo.

Pessoas que já experimentaram o vício alimentar dizem que os mais estimulantes são o açúcar, a farinha branca, chocolate, café e álcool. E a abstinência costuma trazer sintomas desagradáveis como dor de cabeça, fissuras ainda maiores, depressão e ansiedade e uma única mordida é capaz de aliviar estes sintomas. Mas lembre-se sempre que aliviar os sintomas não é curar o vício. Annemarie disse que os primeiros dias de desintoxicação são os piores, mas aos poucos o corpo para de pedir para beliscar a todo momento.

"Para metabolizar o açúcar refinado, o organismo usa nutrientes vindos de outras fontes", explicou Annemarie, citando que estas outras fontes podem ser outros alimentos ingeridos ou micronutrientes dos próprios tecidos. "Perdemos vitamina B, cálcio, fósforo e ferro de nossa própria reserva para digerir o açúcar refinado." Com isso, o corpo acaba dando o sinal de fome para tentar adquirir os nutrientes perdidos. Assim, para diminuir a fissura por alimentos viciantes, a especialista sugere algumas substituições mais nutritivas.

-Açúcar refinado (bolo, bolachas, guloseimas, sorvete): podem ser substituídos por grãos integrais, abóbora, maçã, frutas cozidas, carnes, alimentos salgados, laticínios, banana congelada, sobremesas adoçadas com malte de cevada, entre outros.

-Álcool: troque por carboidratos compl exos, vegetais, milho, vegetais folhosos amargos, missô, molho de soja, proteína animal, cerveja sem álcool e suco de frutas.

-Café: vegetais, salada, carne vermelha, açúcar, grãos integrais, alimentos salgados.

-Sal: algas, vegetais adocicados, carne, molho de soja, ervas e especiarias.

-Laticínios: vegetais verdes, grãos integrais, feijão, peixe, frutas, tofu e leite de amêndoas.

-Gorduras: feijão, peixe, frango, ovo, frutas e vegetais.
Fonte: terra.com.br

terça-feira, março 20

Dossiê do açaí: conheça todos os benefícios que a fruta traz para a saúde Sucesso nas academias, o açaí também previne o câncer, doenças cardíacas e até o Alzheimer

O açaí, fruta que faz o maior sucesso nas academias brasileiras, agora conquistou o exterior. O motivo é que os pigmentos que dão à fruta aquela cor roxa intensa possuem ingredientes que, de tão nutritivos, fazem dele um dos alimentos mais saudáveis que existem.
"A alta quantidade de compostos que trazem benefícios ao corpo fazem do açaí um alimento poderoso”, afirma a nutricionista Ana Paula Mendonça. O açaí é rico em vitaminas, cálcio, ferro, fibras, fósforo, minerais e potássio. Confira o que mais essa fruta tropical pode fazer pela sua saúde e inclua já o açaí no seu dia a dia:

Câncer
O açaí é rico em um tipo de gordura essencial, o ácido oleico. Ele protege contra o câncer de três maneiras: bloqueia os genes que causam a doença; atrasa o desenvolvimento de tumores; e faz as células da doença se autodestruírem.

Proteção contra o Alzheimer
A fruta possui ingredientes que deixam o cérebro alerta por mais tempo. Também o protege de danos que podem evoluir para um quadro de Alzheimer.

Colesterol na medida certa
Por conter Ômega-6, Ômega-9 e outros ingredientes, o açaí diminui o colesterol ruim (LDL) e ajuda a regular o bom, prevenindo plaquetas e coágulos.

Fonte da juventude
Seus componentes agem contra o envelhecimento das células, deixando-as fortes e resistentes. Isso previne rugas precoces.

Intestino em dia
A alta concentração de fibras do açaí melhora as funções intestinais, fazendo o reloginho do corpo funcionar na hora certa.

Boa circulação do sangue
Manter os níveis de antioxidantes altos é o segredo para ter artérias saudáveis. E, para isso, o açaí é exemplar: é uma das frutas com maior capacidade antioxidante.

Alimento preferido dos atletas
Possui alto valor energético, que dá pique para atividades físicas. E também tem ferro, que atua no fortalecimento muscular e na prevenção de anemias.