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segunda-feira, agosto 29

Batata-doce para secar a barriga


Chegou o aval que faltava para esse tubérculo marcar presença nas refeições de quem pretende enxugar as medidas e controlar o diabete

por Caroline Randmer • foto Gustavo Arrais

É difícil acreditar que algo que tenha a palavra doce no nome ajude a emagrecer. Pois essa batata originária da América Central auxilia a exterminar os quilos a mais com muita doçura. Pelo menos é o que mostra uma pesquisa da College of Agriculture and Life Sciences, nos Estados Unidos. O poder desse tubérculo se deve a seu baixo índice glicêmico, o famoso IG. "Isso significa que ele é digerido de forma mais lenta e, portanto, dá mais saciedade, auxiliando no combate à obesidade", ensina a nutricionista Gisele Pavin, coordenadora de nutrição da Unilever. "E, por liberar a glicose de forma gradual, evita que ela seja armazenada no corpo feito gordura", completa.

Não à toa, graças à geração equilibrada de energia proporcionada pelo vegetal, a batata- doce é considerada o alimento dos atletas. Afinal, propicia que o açúcar seja absorvido na medida exata. Daí, o corpo não se vê obrigado a secretar doses exageradas de insulina, o hormônio responsável por botar esse combustível adocicado para dentro das células. "Em outras palavras, a pessoa tem disposição de sobra para se exercitar", explica a nutróloga Marcella Garcez Duarte, da Associação Brasileira de Nutrologia, que dá a dica: o ideal é consumi-la entre uma e duas horas antes da atividade física.

A batata-doce é benéfica até para quem apresenta tendência ao diabete. Afinal, com a produção de insulina na dose certa, o pâncreas, encarregado de fabricá-la, não trabalha adoidado. Assim, o indivíduo não desenvolve resistência à substância, um fator por trás do tipo 2 da doença. O estudo americano ainda descobriu que a variedade Beauregard, que está chegando agora ao Brasil, tem o mesmo padrão proteico de suplementos vendidos até pouco tempo no exterior para controle da glicose no sangue de portadores do distúrbio. "Por enquanto ela está sendo distribuída para cultivo próprio, mas deve chegar aos mercados sem demora", conta Jairo Vieira, chefe de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Hortaliças, em Brasília. Diante dessas propriedades, ninguém deixará a batata-doce fora da lista de compras, não é mesmo?

A diferença entre:

Batata-inglesa 

Ultrapassa os 85 pontos do limite de um índice glicêmico ideal. Mas é menos calórica do que sua irmã — são 52 calorias em 100 gramas cozidas — e apresenta taxas maiores de potássio e fósforo.

Batata-doce
Seu IG é 44, o que a coloca na categoria de baixo índice. É rica em ferro e possui cinco vezes mais cálcio do que a inglesa. E tem betacaroteno, antioxidante que vira vitamina A no organismo.
Na hora de comer

Evite prepará-la com óleos para não engordá-la. Para aproveitar melhor seus nutrientes, cozinhe-a com a casca. Assim, você desfruta das fibras. Adoce seu cardápio com o ingrediente de duas a três vezes por semana e complete o prato com proteínas.
 

sexta-feira, agosto 26

O segredo da dieta


Deixar de comer determinados alimentos é uma das grandes dificuldades quando é preciso perder peso. Nós, nutricionistas, aconselhamos que os alimentos sejam substituídos por outros menos calóricos, sem que se perca o prazer nas refeições. A substituição é uma grande aliada, já que cortar alimentos radicalmente da dieta só nos faz comê-los em maior quantidade quando não deixamos de resistir.

A água é essencial, mas sentimos necessidade de líquidos comsabor. Chás quentes variados de frutas, de ervas e de flores, com adoçante, hidratam e ajudam a esquentar a temperatura do corponos dias frios. Mas, lembre-se, a água, hidrata e melhora as funções digestivas. Procure beber no mínimo oito copos por dia, mas evite tomar líquido junto com as refeições.

O pão é um alimento também muito difícil de retirar do cardápio. Por isso, a dica é substituir o croissant com manteiga, que tem 305 Kcal, por queijo quente com pão integral e queijo branco (162 Kcal). Substitua também o misto de presunto e queijo prato (310 Kcal) por misto de peito de peru e queijo branco (95 Kcal).

chocolate quente tradicional com açúcar, que tem 210 Kcal, deve ser substituído por chocolate quente feito a partir de leitedesnatado e chocolate em pó light, que tem apenas 95 Kcal. Já os queijos amarelos, como gorgonzola (30 g tem 19 Kcal) podem dar a vez para os queijos brancos (30 g de queijo minas tem 63 Kcal).

Nas grandes refeições, ao invés de escolher lasanha de presunto e queijo (1 porção tem 315 Kcal), escolha uma lasanha de vegetais (1 porção – 145 Kcal). Já quanto ao molho, evite os brancos à basede creme de leite (1 colher de sopa – 47 Kcal) e consuma os simples de tomate (1 colher de sopa – 15 Kcal).

Outras dicas são:

Diminuia a quantidade de gordura na preparação dos pratos. Cada colher de sopa de óleo tem 90 Kcal. Substitua por ervas como salsicha, cebolinha, orégano, açafrão, tomilho e manjericão. Elas quase não têm calorias e realçam o sabor dos pratos.

Uma porção média de batata frita como acompanhamento de pratos tem 274 Kcal. Substitua por uma porção de batata ao forno gratinada (150 Kcal).

Seguindo essas e outras dicas, o programa de perda de peso pode até ser prazeroso.

quinta-feira, agosto 25

BRASILEIROS COMEM MAL

25/08/2011 - 09:56 

Brasileiros comem mal

Indústrias garantem mais saúde aos alimentos processados.
Os pobres estão crescendo em obesidade no Brasil. As mulheres adultas consomem mais açúcar que os homens e o público masculino adulto ingere mais sódio que o feminino. Brasileiros comem muito pouco os alimentos básicos como grãos, frutas, verduras e legumes. Estas, entre outras constatações, foram extraídas de alguns estudos realizados pela Política Nacional de Alimentação e Nutrição, PNAN, do Ministério da Saúde.
Esse mau costume brasileiro aumenta substancialmente a incidência de doenças crônicas como a diabetes, as doenças cardiovasculares e as neoplasias. De acordo com as pesquisas, a alimentação básica do brasileiro, o velho arroz e feijão, se por um lado é vista como positiva, por outro, prejudica o consumo de outros alimentos importantes para a nutrição da população.
Segundo Eduardo Nilson, da Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição, do Ministério da Saúde, órgão responsável pela elaboração da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, PNAN há um plano de enfrentamento já em plena vigência promovido pelo Governo Federal no combate à má alimentação. “Entre as medidas estão aquelas discutidas na Câmara Setorial de Alimentos, fórum onde a Anvisa, o MS e associações representativas dos diferentes setores de alimentos e varejo debatem e planejam ações que visam as boas práticas nutricionais e educação para o consumo, além de negociações com o setor industrial na reformulação e adequação dos produtos e a melhoria do perfil nutricional, principalmente no que se refere à ingestão controlada de sódio, açúcar e gorduras”, avaliou Nilson.
Ainda de acordo com o coordenador, as reuniões dos grupos de trabalho do PNAN estabeleceram metas que já estão em andamento – em 2010, o desafio era reduzir o consumo de gorduras trans e em 2011, a redução de sódio.
Para Carlos Eduardo Gouvêa, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Para Fins Especiais e Congêneres, ABIAD, a saudabilidade é umas das grandes preocupações das indústrias na fabricação dos alimentos processados. “A necessidade de se ofertar produtos cada vez mais saudáveis e alinhados com a PNAN faz parte dos objetivos da ABIAD.
“Para tanto buscamos parcerias com a Academia e Centros de Tecnologia e Inovação, como o Cereal Chocotec do ITAL a fim de viabilizar o acesso a P&D (pesquisa e desenvolvimento) de soluções tecnologicamente viáveis e a baixo custo para os pequenos e médios industriais do setor de alimentos. Consegue-se assim, viabilizar um número maior de produtos que atendam aos anseios dos consumidores, cada vez mais conscientes de que a nutrição e hábitos de vida saudáveis serão essenciais para uma melhor qualidade de vida”, finaliza o dirigente.

terça-feira, agosto 23

Vaga de emprego



Nutricionista de Produção

23/08/2011

Descrição:
Graduaçao em Nutrição.
Experiência como gerente de unidade em cozinha industrial
Conhecimento de Tecfood.
Gerencimento de Custos.
Gentileza colocar no campo assunto a localidade que esta se inscrevendo
Informações de contato:
Danielle - dfranco@grsa.com.br

Acabou a correria...

Oi estou de volta acabou a correria, o casamento do meu sobrinho já passou , o aniversário de 1 aninho de meu filho também passou, agora e momento de dedicar ao meu blog, estarei de volta com novidades e atualizada....

quarta-feira, agosto 3

CAMPANHA CONSCIENTIZA SOBRE O CONSUMO EXCESSIVO DE SAL


 CAMPANHA CONSCIENTIZA SOBRE O CONSUMO EXCESSIVO DE SAL

A campanha “Menos sal. Sua saúde agradece!” foi lançada nesta terça-feira (26), por meio de uma parceria entre o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O evento foi realizado durante a cerimônia oficial de abertura da 30ª ExpoEcos, que reúne supermercados das regiões Centro-Oeste e Norte, em Brasília (DF).
“A campanha trabalha a conscientização dos consumidores e empregados dos estabelecimentos comerciais em relação aos malefícios do consumo excessivo de sal, trazendo orientações para o uso racional do sal, como a retirada do saleiro da mesa e o uso de temperos naturais”, explicou Patricia Jaime, coordenadora geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde. “Além de orientá-los a fazer escolhas de alimentos mais saudáveis com base nas informações dos rótulos”, completou.
De acordo com dados da Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, o consumo diário de sal no Brasil atualmente é de 12 gramas, enquanto o recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é de apenas 5 gramas. “Queremos atingir esse consumo diário recomendado pela OMS até 2022, como parte do Plano de Ações Estratégicas para Enfretamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT)”, disse Patricia.
O Plano de Ações está disponível nesta semana para consulta pública no Portal do Ministério da Saúde. Sociedade civil e demais parceiros podem enviar contribuições por meio de formulário específico. A intenção é traçar uma série de ações para reduzir as mortes prematuras por doenças como câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e respiratórias crônicas, responsáveis por 68% das mortes ocorridas anualmente no país.
Além do impacto na mortalidade, as DCNT têm gerado perda de qualidade de vida com alto grau de limitação nas atividades de trabalho e de lazer, além dos impactos econômicos para as famílias, comunidades e a sociedade em geral. Um dos fatores de risco para desenvolvimento dessas doenças é a hipertensão, causada principalmente pelo alto consumo de sal.
A campanha lançada nesta terça é uma das respostas ao acordo firmado em abril de 2011, no qual estão previstas medidas para o consumo consciente e promoção da alimentação saudável, entre outras. “O projeto piloto da campanha é resultado do trabalho conjunto entre o Ministério da Saúde, a Anvisa e a Abras e será realizado nos supermercados do Distrito Federal. Depois, deve ser estendida aos demais estados”, adiantou Patricia.
COMPROMISSO  – No último Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, as associações que representam os produtores de alimentos processados assinaram um termo de compromisso com o Ministério da Saúde para estabelecer um plano de redução gradual na quantidade de sódio presente em 16 categorias de alimentos, começando por massas instantâneas, pães e bisnaguinhas.
O documento definiu o teor máximo de sódio a cada 100 gramas em alimentos industrializados. Algumas metas devem ser cumpridas pelo setor produtivo até 2012 e aprofundadas até 2014. No caso das massas instantâneas, a diminuição anual será de 30%.  O objetivo é reduzir o consumo excessivo de sal (cerca de 40% do sal é composto de sódio), que está associado a uma série de doenças crônicas, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, problemas renais e cânceres.
A recomendação de consumo máximo pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 5 gramas de sal diários por pessoa. Até o fim de 2011, será a vez dos biscoitos (cream cracker, recheados e maisena), embutidos (salsicha, presunto, hambúrguer, empanados, lingüiça, salame e mortadela), caldos e temperos, margarinas vegetais, maioneses, derivados de cereais, laticínios (bebidas lácteas, queijos e requeijão) e refeições prontas (pizza, lasanha, papa infantil salgada e sopas).

(*) Fonte: ASCOM- MS